quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Eis a questão...

Faço parte de um seleto grupo da sociedade. Aquele grupo de pessoas que são vítimas (?!) do famoso olhar torto. O motivo? Meu nariz grande. Mentira (por isso o nariz grande, entenderam?), o motivo do olhar torto se deve aos meus...digamos...acessórios.

Não estou falando das roupas, mas sim dos meus alargadores.

Não vou mentir (quem sabe assim o nariz diminui, né?!). Se antes eu repudiava a idéia de por brincos, quem dirá alargadores. Minhas razões eram estúpidas, meros esteriótipos.
Com brincos por exemplo, achava um tanto afeminado. Com os alargadores, achava bizarro.

Não vou comentar sobre piercings, não passa pela minha cabeça por, mas também não vou criticar (comenter o mesmo erro duas vezes é burrice, não?).

Antes me alargar (hehehe, sem trocadilho) eu era o menino certinho, comportado e metódico. Depois de por, bem...eu continuei o mesmo! Só que com alargadores. O fato de ter um acessório atípico na minha orelha não mudou em nada o meu caráter. Não mudou em nada minhas atitudes, ao contrário do que pensam.

Pessoas tão conhecidas por mim passaram a me olhar torto, como se eu tivesse sido possuído (juro que não é exagero) por meros alargadores.

Amiguinhos, tatuagens, brincos, alargadores, piercings e qualquer outra arte corporal são apenas acessórios, nada mais.

A própria origem dos alargadores é bem bonita, mas depois eu explico melhor.

Em relação as tatuagens, eu sempre tive vontade de por (leia-se desde os 3 anos de idade). Mas devido a esse pré-conceito (assim dá mais ênfase a palavra) só vou fazê-las após ter uma vida estruturada, afinal, alguns cargos públicos não aceitam pessoas com tatuagens. Será que uma tatuagem influencia minhas habilidades e minha competência?

Mas fazer o que? São as leis da selva. Preciso me adaptar.

Abraços a todos os leitores. =)

P.S: Não estou defendendo aqueles que mutilam seus corpos, tudo tem limite, mas cada um os segue como quer.

domingo, 14 de setembro de 2008

Colegial


Professores x Alunos.
Alunos x Professores.

Que atire o primeiro giz quem nunca se sentiu atraído (a) por alguma (algum) professora (o). Eu confesso. Já me senti sim, mas eu ainda era uma criança [foi uma professora de Geografia, acho que já sei o porque de gostar tanto dessa matéria].

É fácil você achar em filmes eróticos a fantasia da colegial que inferniza o professor com roupas ousadas. É claro que nunca (?) é tão vulgar como nesses filmes, mas a fantasia existe em todo colégio/faculdade.

Tenho professores que são casados com ex-alunas e estes dizem que esperaram elas se tornarem ex-alunas para assumir o relacionamento. Isso se deve ao código de ética que reina nessas instituições.

Claro que é um absurdo a existência de algum tipo de relação entre professores e alunos dentro da escola, dentro de classe. Fazendo uma anologia, seria como você trabalhar no mesmo lugar que o marido ou esposa. Dentro do ambiente de trabalho estes são colegas de trabalho, nada mais [pelo menos devia ser assim]. Isso não é o fim do mundo. Basta existir um limite.

Na minha atual escola estou cansado de ouvir alunas jogando cantadas diretas para os professores (e eles gostam). Seria a fantasia do homem mais velho, do professor ou apenas, amor?

Não vejo problemas nessa relação, afinal, ambos são humanos (não estamos discutindo idade), mas tudo tem hora e lugar. Dentro de sala tem que haver a noção de limite, fora dela, livre arbítrio, baby.

E vocês clientes?
O que acham desta polêmica relação?

Comentem qual a matéria (ou professor) que lhes enchem os olhos.

Abraços e Beijos.

P.S: Desculpem a demora do post. A vida anda corrida. =)

terça-feira, 9 de setembro de 2008

O pulso ainda pulsa...

É isso aí. O Pulso do bordel ainda pulsa.


Em breve novas postagens.
=)